sexta-feira, agosto 04, 2006

Vida...

Brilham as formas internas


Olhar perdido em minhas mãos
Cheiro de água barrenta
Gosto de terra em minhas mãos...

As vozes cheiram sangue
Os ventos perdidos na escuridão
Em um tempo ouviu-se um choro
e hoje encontramos o caixão

Temporal feito de sorrisos, mágoas e paixão
Vendaval que leva alegrias, anseios coragem
Deixando o vazio e a solidão
Tormentas que foram esquecidas em futuras ocasiões...

Quando o coração bate no peito, quando o tempo é só uma respiração
Encontre entre as verdades as lagrimas de sangue
Os medos do errar desta canção
Talvez me lamente de fugir desta fonte...

Tempos que são como a água deste rio da vida
turvo, poluído, escuro
sem rumo
só vida que passa...


Um comentário:

Josephine disse...

macabro =/... hauha
primeiro comentário do novo blog!!!
dica/pedido: aumenta a letra!! hauhaa
e, bem, esse meu último texto sim se remeteu ao seu viu!
bjuss